A brasileira Maria Lenk, a primeira sul-americana a disputar uma olimpíada. Em 1932, ela usou um maiô emprestado para disputar três provas dos Jogos de Los Angeles.
Os americanos Wally Ris e Alan Ford, primeiro e segundo colocados nos 100 m livres da Olimpíada de 1948: a sunga de algodão era pouco a pouco substituída pela de náilon.
Mark Spitz e suas sete medalhas de ouro conquistadas nos Jogos de Munique, em 1972, quando usou uma sunga de lycra, que absorvia menor quantidade de água e pesava 18 gramas
No final dos anos 1990, a ideia de que quanto menos roupa, melhores resultados, caiu por terra. Na foto, Alexander Popov na Olimpíada de Atenas, em 2004.
Houve ainda o modelo bermuda, usado pelo holandês Pieter Van Den Hoogenband no Mundial de 2007, na Austrália
Em 2008, em Pequim, surgiu o LZR Racer. Além de cobrir quase todo o corpo, tinha painéis de teflon que reduziam o atrito em até 6%. Foi usado por Michael Phelps e Alain Bernard (foto)
O maiô X-Glide, da Arena, usado por César Cielo no Mundial de Roma. A peça, de poliuretano, reduz em até 20% o atrito em relação a modelos anteriores.
Os maiôs de poliuretano são tão colados ao corpo que exigem de 20 a 40 minutos para serem vestidos, com ajuda de pelo menos outra pessoa. Na foto, nadador no Mundial de Roma
Nota do blog: Materia Revista :VEJA
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